Por telefone, uma mulher, pediu ajuda ao FOLHA DO SUL ON LINE para divulgar o desaparecimento de uma aluna de 15 anos, que chegou à escola na qual estuda na área urbana ontem, mas nem entrou, e desde então não dá notícias.
A adolescente, que por causa de um problema neurológico leve, tem até cuidadora, estuda na escola Maria Arlete Toledo, da rede estadual em Vilhena.
Vídeos gravados após ela chegar no ônibus que faz o transporte escolar naquele trecho, mostram a garota saindo pelo portão, enquanto uma colega entra no pátio (CLIQUE ABAIXO e assista).
De acordo com uma colega, a aluna teria dito a ela que iria em um supermercado na avenida Paraná e, depois, retornaria para o colégio estadual. E, de fato, ela volta, e aparentemente procura alguém, antes de sumir novamente (ASSISTA a segunda filmagem).
SUSPEITO
Uma prima da estudante, que ajudou a criar o perfil dela no Instagram e ficou com a senha, entrou na rede social e leu as conversas da desaparecida com um rapaz cheio de tatuagens, com quem teria marcado encontro. Quando esta prima enviou mensagem, antes mesmo de perguntar do que se tratava, o suspeito disse que havia deixado a aluna no supermercado.
A avó da adolescente, que a cria desde pequena e é tratada como mãe, procurou o rapaz, e ele disse que ela estava “se cortando”. Depois, garantiu que a menina estava na casa de uma amiga.
Mesmo o suspeito garantindo que a estudante estava bem, e dizendo estar conversando com ela, os prints do diálogo, pedidos pela avó/mãe, não foram apresentados.
FOI PARAR NA POLÍCIA
Após a escola constatar o sumiço quando o ônibus chegou para pegar a garota e levá-la de volta para o sítio onde ela mora, a polícia foi acionada, mas, segundo a vizinha que relatou o caso ao FOLHA DO SUL ON LINE, disse que não podia fazer nada.
Ontem, a mãe veio até Vilhena para tentar registrar o desaparecimento na Polícia Civil, mas não conseguiu. Agora pela manhã, ela está novamente tentando lavrar a ocorrência. O site segue acompanhando o caso.
Fonte: Folha do Sul
De acordo com uma colega, a aluna teria dito a ela que iria em um supermercado na avenida Paraná e, depois, retornaria para o colégio estadual. E, de fato, ela volta, e aparentemente procura alguém, antes de sumir novamente (ASSISTA a segunda filmagem).
SUSPEITO
Uma prima da estudante, que ajudou a criar o perfil dela no Instagram e ficou com a senha, entrou na rede social e leu as conversas da desaparecida com um rapaz cheio de tatuagens, com quem teria marcado encontro. Quando esta prima enviou mensagem, antes mesmo de perguntar do que se tratava, o suspeito disse que havia deixado a aluna no supermercado.
A avó da adolescente, que a cria desde pequena e é tratada como mãe, procurou o rapaz, e ele disse que ela estava “se cortando”. Depois, garantiu que a menina estava na casa de uma amiga.
Mesmo o suspeito garantindo que a estudante estava bem, e dizendo estar conversando com ela, os prints do diálogo, pedidos pela avó/mãe, não foram apresentados.
FOI PARAR NA POLÍCIA
Após a escola constatar o sumiço quando o ônibus chegou para pegar a garota e levá-la de volta para o sítio onde ela mora, a polícia foi acionada, mas, segundo a vizinha que relatou o caso ao FOLHA DO SUL ON LINE, disse que não podia fazer nada.
Ontem, a mãe veio até Vilhena para tentar registrar o desaparecimento na Polícia Civil, mas não conseguiu. Agora pela manhã, ela está novamente tentando lavrar a ocorrência. O site segue acompanhando o caso.
Fonte: Folha do Sul