Uma câmera de monitoramento flagrou a médica ginecologista Sabrina Iara de Mello trocando beijos e carícias com o amante, Ivan Michel Bonotto, de 35 anos, na garagem dela.
A gravação é datada em 9 de março desse ano, 11 dias antes de Ivan ser assassinado a facadas pelo comerciante Danilo Guimarães, a mando do marido da profissional de saúde, o empresário Gabriel Tacca. O crime aconteceu na cidade de Sorriso, em Mato Grosso (ENTENDA AQUI)
Nas imagens, Ivan aparece se preparando para ir embora, enquanto beija e faz carinho no rosto da médica. Depois, sai do imóvel em uma motocicleta de alta cilindrada.
Nesta semana, mais precisamente na terça-feira, 15, Sabrina, Danilo e Gabriel foram alvos da Operação Inimigo Íntimo, que apura o homicídio de Ivan. Ivan foi atacado na distribuidora de Gabriel, localizada no bairro Residencial Village no dia 22 de março.
Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital 13 de maio, em Sorriso (cidade a 420 km de Cuiabá). Dias depois, a vítima sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Em depoimento à polícia, Gabriel afirmou que não conhecia Ivan e que o esfaqueamento aconteceu depois de uma discussão regada à álcool. Danilo, apontado como executor, se apresentou na delegacia e contou a mesma versão às autoridades. Disse, também, que agiu em legítima defesa.
No entanto, com o aprofundamento da apuração, o delegado Bruno França, que está à frente do caso, descobriu que Ivan era amigo de Gabriel e mantinha um relacionamento extraconjugal com Sabrina.
As investigações demonstram que Gabriel teria contratado seu amigo Danilo para executar o amante da esposa. Os dois foram presos nesta semana.
Já Sabrina foi alvo de busca e apreensão e é investigada por fraude processual, uma vez que quando Ivan estava internado, ela se aproveitou da condição de médica para entrar no quarto e pegar o celular dele. A profissional de saúde apagou diversas mensagens e conteúdos comprometedores” do aparelho.
Diante dos fatos, o delegado representou pelos mandados de prisão e busca e apreensão contra os suspeitos, que foram deferidos pela Justiça e cumpridos nesta terça-feira.
“As investigações apontaram que a médica foi mentora da fraude processual e que, após o crime, cometeu uma série de atos com o fim de esconder da polícia a realidade dos fatos”, explicou o delegado.
O inquérito segue em andamento para total esclarecimento dos fatos e a participação dos envolvidos.
Nas imagens, Ivan aparece se preparando para ir embora, enquanto beija e faz carinho no rosto da médica. Depois, sai do imóvel em uma motocicleta de alta cilindrada.
Nesta semana, mais precisamente na terça-feira, 15, Sabrina, Danilo e Gabriel foram alvos da Operação Inimigo Íntimo, que apura o homicídio de Ivan. Ivan foi atacado na distribuidora de Gabriel, localizada no bairro Residencial Village no dia 22 de março.
Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital 13 de maio, em Sorriso (cidade a 420 km de Cuiabá). Dias depois, a vítima sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Em depoimento à polícia, Gabriel afirmou que não conhecia Ivan e que o esfaqueamento aconteceu depois de uma discussão regada à álcool. Danilo, apontado como executor, se apresentou na delegacia e contou a mesma versão às autoridades. Disse, também, que agiu em legítima defesa.
No entanto, com o aprofundamento da apuração, o delegado Bruno França, que está à frente do caso, descobriu que Ivan era amigo de Gabriel e mantinha um relacionamento extraconjugal com Sabrina.
As investigações demonstram que Gabriel teria contratado seu amigo Danilo para executar o amante da esposa. Os dois foram presos nesta semana.
Já Sabrina foi alvo de busca e apreensão e é investigada por fraude processual, uma vez que quando Ivan estava internado, ela se aproveitou da condição de médica para entrar no quarto e pegar o celular dele. A profissional de saúde apagou diversas mensagens e conteúdos comprometedores” do aparelho.
Diante dos fatos, o delegado representou pelos mandados de prisão e busca e apreensão contra os suspeitos, que foram deferidos pela Justiça e cumpridos nesta terça-feira.
“As investigações apontaram que a médica foi mentora da fraude processual e que, após o crime, cometeu uma série de atos com o fim de esconder da polícia a realidade dos fatos”, explicou o delegado.
O inquérito segue em andamento para total esclarecimento dos fatos e a participação dos envolvidos.
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