"Eu não uso nenhum tipo de estrutura, além do próprio chocolate. Ele é todo maciço. É uma coisa meio física mesmo, para ele se manter nas duas pernas e não cair aqui nesse calor de Rondônia", explica Léo.
A imagem final é de um jovem colhendo cacau e segurando um controle de drone na mão, uma proposta para casar com o tema da RRS: Do campo para o futuro. O convite para participar do evento veio da Secretaria de Estado da Agricultura de Rondônia (Seagri).
Para resistir ao calor, a escultura fica dentro de uma câmara fria de vidro, a uma temperatura de 16 a 20 graus. Todos os detalhes feitos à mão, sem molde.
"Inclusive já me perguntaram isso, se eu já repeti escultura. Não, cada área que eu vou é uma escultura nova, porque é um trabalho único e aí eu faço aqui com os olhos das pessoas acompanhando", comenta o confeiteiro.
A peça começou a ser feita na segunda-feira (26), com o início da RSS. A previsão é que ela fique pronta nesta sexta-feira (30) e seja distribuída ao público para degustação no encerramento da feira. Afinal, como diz Léo: "quando tudo acabar ela vai destruir de qualquer jeito com o calor de Rondônia".
Fonte: G1 Rondônia