O FOLHA DO SUL ON LINE entrevistou, na tarde desta quarta-feira, 21, a familiar do ajudante de pedreiro Welington de Miranda, de 29 anos, que no último sábado, 17, morreu atropelado em um trecho da BR 364 em Mato Grosso. Duas correções em relação à reportagem anterior: a fatalidade, segundo à entrevistada, aconteceu em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá (MT); e foi no período da noite (CONFIRA AQUI).
Segundo a tia de Welington, ele estava morando na capital mato-grossense havia mais de dois anos, enquanto filhinha dele, uma menina de 03 anos, continuava em Vilhena. A garotinha residia com a mãe dela, e teve sua imagem publicada várias vezes nas redes sociais, para ilustrar desabafos feitos pelo pai.
A familiar confirmou que o construtor realmente postou mensagens suicidas em seu perfil, mas ele dizia aos parentes que, justamente por causa da filha, não tinha coragem de consumar o ato extremo contra a própria vida. O corpo dele foi sepultado ontem, em Cuiabá.
Já a jovem Camila Furtado Alves da Silva, de 21 anos, a segunda vítima do atropelamento, foi velada e sepultada em Vilhena, onde morava a mãe dela, também ontem. Ela deixa um casal de filhos pequenos, de 02 e 05 anos, que viviam com a avó materna em Vilhena, e havia viajado para se encontrar com ao lado do qual acabou morrendo.
O QUE ACONTECEU?
Os parentes do casal buscaram informações na Polícia Civil de Cuiabá, onde o caso, como informou este site, foi registrado como “homicídio culposo na direção de veículo”. Houve especulações de que as mortes supostamente acidentais teriam sido um “duplo suicídio”, mas não há confirmação oficial sobre a veracidade de tal teoria.
Às famílias das vítimas, a polícia mato-grossense prometeu empenho para tentar identificar o motorista da carreta envolvida no acidente, e que, segundo testemunhas, fugiu deixando os corpos dos dois rondonienses no local: um no meio da pista e outro às margens da rodovia.
Segundo a tia de Welington, ele estava morando na capital mato-grossense havia mais de dois anos, enquanto filhinha dele, uma menina de 03 anos, continuava em Vilhena. A garotinha residia com a mãe dela, e teve sua imagem publicada várias vezes nas redes sociais, para ilustrar desabafos feitos pelo pai.
A familiar confirmou que o construtor realmente postou mensagens suicidas em seu perfil, mas ele dizia aos parentes que, justamente por causa da filha, não tinha coragem de consumar o ato extremo contra a própria vida. O corpo dele foi sepultado ontem, em Cuiabá.
Já a jovem Camila Furtado Alves da Silva, de 21 anos, a segunda vítima do atropelamento, foi velada e sepultada em Vilhena, onde morava a mãe dela, também ontem. Ela deixa um casal de filhos pequenos, de 02 e 05 anos, que viviam com a avó materna em Vilhena, e havia viajado para se encontrar com ao lado do qual acabou morrendo.
O QUE ACONTECEU?
Os parentes do casal buscaram informações na Polícia Civil de Cuiabá, onde o caso, como informou este site, foi registrado como “homicídio culposo na direção de veículo”. Houve especulações de que as mortes supostamente acidentais teriam sido um “duplo suicídio”, mas não há confirmação oficial sobre a veracidade de tal teoria.
Às famílias das vítimas, a polícia mato-grossense prometeu empenho para tentar identificar o motorista da carreta envolvida no acidente, e que, segundo testemunhas, fugiu deixando os corpos dos dois rondonienses no local: um no meio da pista e outro às margens da rodovia.
Fonte: Folha do Sul