De acordo com o parlamentar, a empresa responsável pelo transporte recebeu quase R$ 8 milhões somente no mês de março, porém o serviço teria piorado. “Os atrasos aumentaram, há menos ônibus circulando e chegam diariamente reclamações, inclusive de pessoas com deficiência que não estão conseguindo acessar o transporte com dignidade”, afirmou.
Marcos Combate alerta ainda que, caso o atual modelo seja mantido, o subsídio municipal pode ultrapassar R$ 100 milhões em 2026, comprometendo investimentos essenciais. “Esse dinheiro sai da saúde, do asfalto, da educação. A prefeitura está pagando mais por um serviço pior”, criticou.
Diante do alto custo do sistema, o vereador questiona por que o município não oferece alternativas que beneficiem diretamente a população mais vulnerável. “Se custa tão caro assim, por que não existe ônibus gratuito nos finais de semana para os bairros carentes?”, indagou.
O parlamentar afirma que continuará fiscalizando e cobrando explicações da Prefeitura, reforçando que o transporte público deve ser tratado como um serviço essencial e transparente, com prioridade para quem mais necessita.
Assessoria
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