RONDÔNIA PERDE VAGA NA COPA SÃO PAULO APÓS ROMPIMENTO DO PRESIDENTE DA FFER COM A FEDERAÇÃO PAULISTA



Rondônia não perdeu apenas uma vaga na Copa São Paulo de Futebol Júnior, perdeu respeito, prestígio e a chance de ver mais jovens atletas na maior vitrine do futebol brasileiro.

A decisão da Federação Paulista de Futebol (FPF) de retirar a segunda vaga de Rondônia expõe uma ruptura política que já vinha se arrastando nos bastidores.

Sob a gestão do presidente da FFER, Heitor Costa, a relação institucional com a FPF se deteriorou, e quem paga essa conta não é a Federação: são os atletas e os clubes do estado.

Durante anos, Rondônia garantiu duas vagas na Copinha graças ao diálogo e boa articulação com a FPF. Essa ponte foi quebrada. E, quando a ponte cai, é Rondônia que fica isolada.

Clubes como o Sport Club Genus, que já tinham planejamento, logística e preparação avançada, foram diretamente prejudicados.

Sonhos foram interrompidos. Oportunidades desapareceram. Uma geração inteira perde visibilidade, competitividade e a chance de ser vista por olheiros de todo o Brasil.

A Copinha não é apenas um torneio.
É esperança.
É projeto de vida.
É a porta de entrada para quem sonha em mudar a própria história.

E hoje, por escolhas políticas e falta de diálogo, essa porta se fechou para metade dos jovens que teriam a chance de representar Rondônia.

A verdade é dura:
👉 Rondônia tinha duas vagas.
👉 Agora tem apenas uma.
👉 E quem sofre são os nossos jovens.RONDÔNIA PERDE VAGA NA COPA SÃO PAULO APÓS ROMPIMENTO DO PRESIDENTE DA FFER COM A FEDERAÇÃO PAULISTA
Rondônia não perdeu apenas uma vaga na Copa São Paulo de Futebol Júnior, perdeu respeito, prestígio e a chance de ver mais jovens atletas na maior vitrine do futebol brasileiro.

A decisão da Federação Paulista de Futebol (FPF) de retirar a segunda vaga de Rondônia expõe uma ruptura política que já vinha se arrastando nos bastidores.

Sob a gestão do presidente da FFER, Heitor Costa, a relação institucional com a FPF se deteriorou, e quem paga essa conta não é a Federação: são os atletas e os clubes do estado.

Durante anos, Rondônia garantiu duas vagas na Copinha graças ao diálogo e boa articulação com a FPF. Essa ponte foi quebrada. E, quando a ponte cai, é Rondônia que fica isolada.

Clubes como o Sport Club Genus, que já tinham planejamento, logística e preparação avançada, foram diretamente prejudicados.

Sonhos foram interrompidos. Oportunidades desapareceram. Uma geração inteira perde visibilidade, competitividade e a chance de ser vista por olheiros de todo o Brasil.

A Copinha não é apenas um torneio.
É esperança.
É projeto de vida.
É a porta de entrada para quem sonha em mudar a própria história.

E hoje, por escolhas políticas e falta de diálogo, essa porta se fechou para metade dos jovens que teriam a chance de representar Rondônia.

A verdade é dura:
👉 Rondônia tinha duas vagas.
👉 Agora tem apenas uma.
👉 E quem sofre são os nossos jovens.



Fonte: Notícias Porto Velho