
Na tarde de ontem, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada e compareceu na Escola Álvares de Azevedo, da rede estadual, instalada na região central de Vilhena, onde havia denúncia de que uma aluna estaria ofendendo a responsável pela portaria e o vice-diretor da instituição de ensino.
No local, a servidora que teria sido vítima relatou aos policiais que a adolescente de 16 anos havia chegado atrasada e, por isso, impedida de entrar no colégio público. Diante da negativa, a menina teria insultado a “porteira”, que tem 61 anos, disparando frases como "velha que não faz nada, só fica sentada mexendo no celular".
Ao ser comunicado sobre a atitude da aluna, o vice-diretor da escola tentou conversar com ela, mas a garota passou a lhe atacar também. Entre as ofensas feitas, a acusada usou expressões do tipo "mulherzinha" e "moleque", além de dizer que o educador de 48 anos "não era homem".
Diante da postura agressiva da menor, que desacatou os dois servidores no exercício de suas funções, ela foi apresentada na Unisp. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o registro da ocorrência na Polícia Civil de Vilhena.
Fonte: Folha do Sul
No local, a servidora que teria sido vítima relatou aos policiais que a adolescente de 16 anos havia chegado atrasada e, por isso, impedida de entrar no colégio público. Diante da negativa, a menina teria insultado a “porteira”, que tem 61 anos, disparando frases como "velha que não faz nada, só fica sentada mexendo no celular".
Ao ser comunicado sobre a atitude da aluna, o vice-diretor da escola tentou conversar com ela, mas a garota passou a lhe atacar também. Entre as ofensas feitas, a acusada usou expressões do tipo "mulherzinha" e "moleque", além de dizer que o educador de 48 anos "não era homem".
Diante da postura agressiva da menor, que desacatou os dois servidores no exercício de suas funções, ela foi apresentada na Unisp. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o registro da ocorrência na Polícia Civil de Vilhena.
Fonte: Folha do Sul