Manter os quintais limpos, sem grama alta e entulhos é a melhor forma de prevenirMedidas para evitar acidentes com animais peçonhentos devem ser redobradas no período chuvoso, uma vez que durante esta época, os animais procuram lugares secos para se abrigar. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno, a exemplo de: serpentes, aranhas, escorpiões, centopéias, abelhas, vespas e marimbondos.
De janeiro até novembro de 2023, 184 acidentes envolvendo animais peçonhentos foram registrados. Para evitar esses casos, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), recomenda uma série de medidas de prevenção.
Segundo o coordenador do Programa de Acidentes com Animais Peçonhentos da Semusa, Roberto Nakaoka, em Porto Velho, os principais acidentes ocorrem com serpentes, escorpiões e aranhas. Ele ainda destaca que a adoção de algumas medidas pode evitar o aparecimento dos animais e reduzir os riscos de picadas.
“Manter os quintais limpos, sem grama alta e entulhos é a melhor forma de prevenir a presença de animais peçonhentos nas residências, pois o acúmulo desses entulhos e lixos acabam sendo um ambiente propício para ratos, baratos e outros insetos que costumam ser presas de escorpiões, aranhas e serpentes”, destaca.
Além disso, Roberto analisa que é muito importante a utilização de botas, caneleiras e luvas de couro, principalmente em zonas rurais e limpezas de quintais, “pois em 80% dos ataques, às partes dos corpos mais atingidas são as pernas, os pés e as mãos”.
OUTROS CUIDADOS
Sempre verifique sapatos, roupas e toalhas antes de usá-los;
Não deixe restos de comida na pia ou em outros lugares da casa, isso atrai presas de animais peçonhentos;
Evite assustar ou tocar os bichos;
Deixe as camas afastadas a uma distância de 10 a 15 cm das paredes;
Sempre limpe embaixo e atrás dos móveis.
ATENDIMENTO
Em casos de picadas por animais peçonhentos é necessário se dirigir ao Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), referência em ocorrências com esses tipos de animais.
Além disso, é preciso seguir algumas recomendações como lavar o local com água e sabão, não utilizar medicação no local da picada, tentar, se possível, registrar uma foto do animal ou levá-lo ao hospital, não fazer torniquetes, não sugar o local ou cortá-lo e não ingerir bebidas alcoólicas.
Texto: Jainni Victória (sob supervisão de João Muniz)
Foto: SMC
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
De janeiro até novembro de 2023, 184 acidentes envolvendo animais peçonhentos foram registrados. Para evitar esses casos, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), recomenda uma série de medidas de prevenção.
Segundo o coordenador do Programa de Acidentes com Animais Peçonhentos da Semusa, Roberto Nakaoka, em Porto Velho, os principais acidentes ocorrem com serpentes, escorpiões e aranhas. Ele ainda destaca que a adoção de algumas medidas pode evitar o aparecimento dos animais e reduzir os riscos de picadas.
“Manter os quintais limpos, sem grama alta e entulhos é a melhor forma de prevenir a presença de animais peçonhentos nas residências, pois o acúmulo desses entulhos e lixos acabam sendo um ambiente propício para ratos, baratos e outros insetos que costumam ser presas de escorpiões, aranhas e serpentes”, destaca.
Além disso, Roberto analisa que é muito importante a utilização de botas, caneleiras e luvas de couro, principalmente em zonas rurais e limpezas de quintais, “pois em 80% dos ataques, às partes dos corpos mais atingidas são as pernas, os pés e as mãos”.
OUTROS CUIDADOS
Sempre verifique sapatos, roupas e toalhas antes de usá-los;
Não deixe restos de comida na pia ou em outros lugares da casa, isso atrai presas de animais peçonhentos;
Evite assustar ou tocar os bichos;
Deixe as camas afastadas a uma distância de 10 a 15 cm das paredes;
Sempre limpe embaixo e atrás dos móveis.
ATENDIMENTO
Em casos de picadas por animais peçonhentos é necessário se dirigir ao Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), referência em ocorrências com esses tipos de animais.
Além disso, é preciso seguir algumas recomendações como lavar o local com água e sabão, não utilizar medicação no local da picada, tentar, se possível, registrar uma foto do animal ou levá-lo ao hospital, não fazer torniquetes, não sugar o local ou cortá-lo e não ingerir bebidas alcoólicas.
Texto: Jainni Victória (sob supervisão de João Muniz)
Foto: SMC
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)